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O FRIO PREJUDICA A ENERGIA SOLAR?

O frio de inverno prejudica a energia solar?

Será que o frio de inverno prejudica a energia solar com as temperaturas baixas? A resposta é não!

Com os dias de sol no inverno, um sistema fotovoltaico gera energia solar tal como os dias de sol de verão. Isto porque funciona com a radiação solar e não com o seu calor, sendo que as baixas temperaturas ainda beneficiam mais sua eficiência. Com o calor os painéis fotovoltaicos perdem um pouco da sua eficiência.

A razão para um dia de sol no inverno produzir menos no verão está relacionado com a menor duração dos dias e quantidade de radiação solar nessa época do ano, que deve ser estudada e compensada no dimensionamento do sistema.
O problema é que no inverno além dos dias serem mais pequenos também temos mais nebulosidade e isso sim, afeta bastante a produção de energia solar. Este final de ano de 2022 em Portugal foi muito chuvoso, um pouco atípico, com elevados índices de nebulosidade, reduzindo a exposição à radiação solar. Mas nos últimos anos os invernos em Portugal têm sido muito secos e com pouca nebulosidade, o que tem permitido produções excelentes de energia solar para a época em questão.
Quando falamos em energia solar, um mito muito disseminado por aqueles que desconhecem o funcionamento da tecnologia fotovoltaica é que os sistemas não produzem energia no inverno, ou que produzem muito pouca, inviabilizando a instalação de um sistema fotovoltaico.
Por isso neste artigo queremos esclarecer um pouco e informar que o frio não prejudica, apenas a maior nebulosidade, as horas de sol serem menores, e ângulo de radiação mais baixo, afeta negativamente a produção de energia.
Contudo a produção pode ainda ser significativa, beneficiando claramente a poupança na fatura de eletricidade.
Toda esta análise é estudada sendo mais um fator a ter em conta no dimensionamento da instalação, trabalho realizado pelas nossas equipas técnicas.
Diferença Entre Tecnologias
A primeira coisa que se deve ter em mente quando falamos de energia solar é a diferença entre as duas principais tecnologias que utilizam essa fonte geradora, que são a energia solar térmica e energia solar fotovoltaica.
Enquanto a primeira utiliza o calor do sol para aquecer a água e outros fluídos, o qual é captado através de placas coletoras instaladas nos telhados, a solar fotovoltaica é aquela em que a luz do sol é captada por placas solares (chamados de módulos fotovoltaicos) e transformada em energia elétrica através do efeito fotovoltaico.
Portanto, o frio de inverno não influencia negativamente a geração de energia do sistema, ao contrário, ele é até benéfico para o desempenho dos painéis, os quais, assim como a maioria dos equipamentos eletrónicos, funcionam de forma mais eficiente em baixas temperaturas.
Cada módulo tem suas especificações e o impacto do calor sobre a sua potência é um dos aspetos que definem a qualidade do mesmo.
Na ficha técnica dos módulos disponibilizada pelo fabricante, encontramos os coeficientes de temperatura que indicam a percentagem de perda da eficiência para cada grau acima dos 25º, fatos analisados nos testes feitos em laboratórios.
Sistema de energia solar: economia no inverno
Agora que ficou claro que os sistemas solares fotovoltaicos funcionam muito bem, no inverno, podemos falar da outra vantagem que é ter um desses instalado na sua casa produzindo energia solar no inverno e ainda mais no verão.
Como sabemos, cada vez mais o consumo de energia elétrica aumenta nas nossas habitações e a energia elétrica gerada por um sistema fotovoltaico pode abastecer todos os equipamentos elétricos de uma casa e reduzir todo o consumo energético da rede em certas alturas do dia, traduzindo-se numa poupança significativa no final do mês na fatura da luz.
Nos dias frios de inverno, consumimos mais energia para aquecer as águas através de cilindros térmicos ou bombas de calor, e ainda consumimos mais energia com o recurso do ar condicionado ligado para aquecer a casa, ar condicionado que muitas das vezes é utilizado ainda mais no inverno do que no verão.

E é este sistema de painéis fotovoltaicos que pode trazer grande economia para o consumidor, provendo toda essa energia de forma limpa e permitindo que o consumidor reduza a sua conta de luz. Quanto reduz, depende sempre do tipo de consumo e do dimensionamento da instalação e ainda se tem ou não baterias. Mas esta explicação pode falar posteriormente noutro artigo.
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E agora, vai querer poupar na sua fatura eletricidade com a produção de energia solar?

Contacte-nos para obter mais informações.

é possivel vender energia

Vender excedente de energia

Muitas dúvidas existem acerca de vender excedente de energia. É possível? Compensa? Quem compra?

Na realidade, todos nós vemos que existem cada vez mais painéis fotovoltaicos instalados. Então se assim é, é porque realmente compensa. Se pensarmos que o custo da energia tem aumentado cada vez mais, e que o custo do investimento está cada vez menor devido à eficiência da tecnologia, e também devido à redução do IVA de 23% para 6% conforme medida aplicada segundo o orçamento de estado 2022, temos assim a certeza que é a altura ideal para instalar os painéis fotovoltaicos na nossa habitação.

Mas e agora, o que faço com o excedente de energia? Primeiro de tudo devemos dimensionar o mais corretamente possível a potência instalada através da análise do consumo, fazer uma correta instalação e distribuir o consumo diário pelas horas de produção de energia solar. Depois procuramos a empresa que compra o excedente de energia e com as condições que nos favorecem mais, realizamos o contrato. Depois é receber o valor do excedente. Leva tempo? Sim infelizmente, burocrático e alguns meses de espera, parece não haver muito interesse que vendamos o nosso excedente. Parece, mas se temos os mecanismos para vender, vamos então aproveitar.

Contamos a história real de como se processou com um dos nossos clientes.

Depois ser feita análise do consumo e dimensionarmos a potência para 1,9Kwh, esta família de 5 pessoas que tinha um consumo médio de 80€ na fatura da eletricidade no tempo em que o Kwh ainda era de 0.14€ Kwh (+iva), a fatura passou para uma média de 30€. Em período homólogo nos meses de Maio-Junho 2021 e Maio-Junho 2022, a fatura desceu de 64,30€ para 19,48€ como podemos comprovar pela análise das faturas abaixo.

Podemos observar na fatura de eletricidade o consumo que estava registado neste mês e nos anteriores, para comprovar o consumo desta família, quando pagavam 0.14kwh (+IVA). Neste mês pagou 64,30€.

Agora percebemos a diferença no período homólogo, já com painéis solares fotovoltaicos instalados. Apenas pagou 19,48€ e ainda vendeu excedente de energia. Quer saber quanto? Continue a sua leitura para perceber todo o processo.

Esta família, apenas colocou uma potência de 1,9Kwh, mas os resultados positivos fizeram-se sentir.

Uma redução de 65% da fatura da luz no peso do orçamento familiar. E que ajuda foi para esta família, uma redução que ajuda a recuperar o investimento ainda mais rapidamente deixando uma folga preciosa no orçamento familiar.

Como se efetuou então todo este processo de venda do excedente de energia produzida pela UPAC (Unidade de Produção para Auto Consumo)?

Este excedente representa toda a energia produzida que não é consumida e não fica armazenada em cada período de 15 minutos. É este excedente que pode vender. Neste artigo, vamos ver, passo-a-passo, como fazê-lo.

Primeiramente temos de instalar os painéis solares fotovoltaicos. Atualmente a tecnologia presente nos painéis fotovoltaicos é muito semelhante, diferenciando-se um pouco na eficiência importando sublinhar que os monocristalinos são os mais eficientes e utilizados neste momento. Tem então de ter em conta o seu próprio consumo e não a venda do excedente, que certamente será baixa. É importante analisar a fatura de eletricidade onde tem dados que deve analisar juntamente com a empresa instaladora, para determinarem qual a melhor potência a instalar. Nem demasiada, que vá provocar um grande excedente e demore a recuperar o investimento, nem demasiado baixa que seja incapaz de satisfazer o consumo médio da habitação durante o período solar.

Terá posteriormente à instalação de painéis solares fotovoltaicos, que instalar um contador bi-direcional (inteligente), para que possa automáticamente comunicar com a empresa comercializadora de energia os Kwh consumidos e os Kwh exportados para a rede. Importa salientar que pode ter uma empresa para lhe fornecer a eletricidade e outra para comprar o excedente de energia.

O próximo passo é registar os painéis com a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), entidade reguladora deste tipo de atividade. O registo é fácil e a JP Instalações Elétricas, ajuda os seus clientes a fazerem esse registo.

Depois de instalados os painéis fotovoltaicos, o contador bi-direcional e o registo de produção feito na DGEG, está prestes a poder vender o excedente da sua energia.

Para tal, vai precisar de contactar a E-redes e solicitar o seu Código de Ponto de Entrega (CPE) de produtor, que é diferente do CPE que vem na sua fatura.

Tenha em conta que poderá precisar de abrir atividade nas finanças para poder passar as faturas, ou realizar contrato de venda do excedente de energia com empresas que realizem auto-faturação, o que já acontece com a maior parte das empresas. Neste caso apenas tem de comunicar as auto faturas que lhe são emitidas, à AT no portal das finanças manualmente, ou enviando o ficheiro saft que a empresa que lhe compra a energia envia automaticamente.

Muitas empresas oferecem aos pequenos produtores duas opções: um valor fixo por MWh, que corresponde ao valor a pagar pela venda de 1,000 kWh, ou um valor indexado ao valor por MWh no mercado ibérico, seguido pelo portal Omie, com um desconto associado. Neste caso concreto deste cliente, o segundo regime foi o escolhido tendo beneficiado com o aumento da energia já no ano de 2021 bem como em 2022, depois do início da guerra na Ucránia.

Pode assim escolher a empresa que vai comprar o seu excedente de energia, consultando a lista de comercializadores no site da ERSE ou no site da Associação de Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado (ACEMEL).

O recomendável é fazer algum trabalho de casa e contactar algumas destas empresas por e-mail a questionar se neste momento estão disponíveis para comprar o seu excedente de energia e a que condições.

Após consultar as condições, está na altura de avançar com a assinatura de um contrato de compra do excedente. Neste documento, deve ser discriminado o valor a ser pago e o método de pagamento.

Deverá assim partilhar alguma informação com as empresas, incluindo o número de Mera Comunicação Prévia (MCP), disponível no seu portal DGEG, a capacidade de produção, e alguns dados pessoais, para formalizar o contrato que deverá ser assinado e reconhecido por um solicitador ou advogado.

A partir daqui já está a vender o seu excedente.

A pergunta final é: Compensa?

A primeira resposta é: Se está a dar o seu excedente a custo zero, compensa de certeza.

Neste caso concreto podemos confirmar que este consumidor tem uma fatura do consumo de energia no período de Maio-Junho 2022 de apenas 19,48€ vendendo ainda o excedente de energia por 9,54€.

Na realidade esta família de 5 pessoas que trabalham em casa, têm 1 uma arca além do frigorífico e todos os restantes eletrodomésticos normais de uma família, teve um custo aproximado de 10 € no consumo de energia.

É preciso fazer esta gestão diária para otimizar o consumo do que está a produzir, ligar os eletrodomésticos de maior consumo, faseadamente para que não exceda o que está a produzir. E com a aplicação no smartphone que fornecemos e instalamos, poderá acompanhar em tempo real o que está a produzir de energia, quanto está a consumir e o que está a exportar para a rede. Com toda esta informação sabe se pode ligar mais um ar condicionado, ou uma máquina de lavar roupa por exemplo, e se excede a sua produção.

Claro que o que está a produzir no momento, varia com as condições climatéricas, radiação solar, nebulosidade, e temperatura exterior.

Se por ventura quiser investir alguns milhares de euros numa bateria, já não tem de vender o excedente pois esse excedente vai para a sua bateria, mas tenha em conta que para já as baterias ainda têm um custo de aquisição elevado para a sua capacidade de armazenamento de energia.

Esperamos ter ajudado e que tenha ficado mais esclarecido!

edificios + sustentáveis apoio do estado

Prolongamento – 2ª Fase Edifícios + Sustentáveis

Apoios do Fundo Ambiental

Programa fundo ambiental edifícios mais sustentáveis

Publicado em Diário da República o Despacho n.º 11740-C/2021 (clique para ler em detalhe), foi aprovado o prolongamento até 31/03/2022, dos apoios do Fundo Ambiental – 2ª Fase Edifícios + Sustentáveis, para ajudar a requalificação dos edifícios construídos em torno de uma melhor eficiência energética e da promoção das energias renováveis.

Havia sido aprovado antes um total de 30 milhões de euros com data final da apresentação das candidaturas até 30/11/2021, mas só foram até essa data atribuídos cerca de 16 milhões de euros. Deste modo e não obstante ter sido baixa a procura destes apoios, foi ainda aprovado um incremento de 15 milhões aos 30 milhões que já haviam sido destinados a este fim.

Assim podem-se candidatar a receber este apoio a fundo perdido, que varia consoante a obra a realizar, até final de Março de 2022.

No caso específico da produção de energia através da instalação de painéis fotovoltaicos, o apoio é de 85% do investimento total (sem IVA) realizado pelo contribuinte, uma excelente ajuda para que possamos todos produzir a nossa energia renovável. Com um limite máximo de 2500 euros, permite ainda assim instalar uma Unidade de Produção para Autoconsumo suficiente para a utilização energética da maioria das habitações em Portugal.

O objetivo é claro, reduzir a pegada ecológica que as energias provenientes de combustíveis fósseis representam para o nosso planeta e do ponto de vista macro económico, a redução da dependência energética do nosso país.

Tal investimento só pode ser realizado pelos portugueses com recurso a apoios, para que capacitem cada uma das famílias a investirem na melhoria da eficiência energética de cada lar e da produção da própria energia.

Tipologias de projetos a apoiar

  • a) Substituição de janelas não eficientes por janelas eficientes, de classe energética igual a «A+»;
  • b) Aplicação ou substituição de isolamento térmico em coberturas, paredes ou pavimentos,
    bem como a substituição de portas de entrada.
  • c) Sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento ambiente e de águas quentes sanitárias (AQS)
    que recorram a energia renovável, de classe energética «A+» ou superior;
  • d) Instalação de painéis fotovoltaicos e outros equipamentos de produção de energia renovável para autoconsumo com ou sem armazenamento;
  • e) Intervenções que visem a eficiência hídrica por via da substituição de dispositivos de uso
    de água na habitação por outros mais eficientes, por instalação de soluções que permitam a monitorização e controlo inteligente de consumos de água ou por instalação de sistemas de aproveitamento de águas pluviais;
  • f) Intervenções para incorporação de soluções de arquitetura bioclimática, que envolvam a
    instalação ou adaptação de elementos fixos do edifício, designadamente sombreamentos, estufas
    e coberturas ou fachadas verdes, privilegiando soluções de base natural.

Várias oportunidades para melhorar o conforto da sua habitação e eficiência energética.

Apoios para que possa ter menos despesas, não aparecem com frequência.

Candidate-se o mais cedo possível para garantir o seu apoio do Fundo Ambiental – Edifícios + Sustentáveis.

Consulte em detalhe todo o regulamento no site do Fundo Ambiental clicando neste link.

Consulte em detalhe o regulamento do apoio para a Tipologia 4 – Painéis fotovoltaicos e outros equipamentos de produção de energia renovável para autoconsumo (Consulte aqui)

Fonte: https://www.fundoambiental.pt/apoios-prr/paes-2021.aspx

aumento do preço de eletricidade

Preço da eletricidade atingiu máximos em 2021 – Algumas dicas para poupar!

O preço da eletricidade atingiu máximos neste ano de 2021, por isso vamos falar de como poupar no preço da energia.

Desde 4 de setembro de 2006 todos os consumidores de eletricidade podem escolher o seu comercializador no mercado liberalizado de eletricidade. Mas quando se pensava que o preço iria estabilizar, assistiu-se a um escalar evidenciado neste último ano. A pandemia que obrigou muitos a permanecerem mais tempo nas suas casas, fez aumentar o consumo e sendo a eletricidade criada a partir de energias renováveis e não renováveis, obrigou à subida do preço para equilibrar a relação entre a oferta e a procura.

Podemos verificar neste gráfico, a evolução do preço da energia no espaço de 1 ano.

Temos assim em Portugal, no mercado livre, uma série de comercializadores de energia que desde 2006 estão disponíveis para oferecer aos consumidores a proposta mais vantajosa.

Lista de comercializadores de energia no mercado livre em Portugal

Contudo este ano de 2021 já fez cessar alguns comercializadores de menor dimensão, que não foram capazes de aguentar o aumento do preço diário no mercado ibérico. Outros comercializadores aumentaram significativamente os preços em Setembro e Outubro com um consequente impacto na carteira dos consumidores.

Desta forma a JP – Instalações Elétricas apresenta umas dicas para poder poupar dinheiro na sua fatura da eletricidade:

1 – Negociar com o seu comercializador e procurar novos comercializadores

Pelo menos uma vez por ano. Por vezes uma empresa pode ser competitiva e no próximo ano já não o ser. Neste momento assistimos a comercializadores de energia de menor dimensão que tinham preços abaixo da média e que neste momento estão a subir significativamente. Assim recomendamos que faça uma pesquisa entre 4 comercializadores, 2 de grande dimensão e 2 de pequena dimensão para ter acesso ao melhor preço do KWh. Também o preço da potência contratada varia, mas não se esqueça que este tem menor impacto na sua fatura, sendo um preço cobrado ao dia.

2 – Analisar se para o seu tipo de consumo, um contador bi-horário faz sentido

Primeiro nem todos os comercializadores têm este serviço, depois temos de ver que no período das 22h-7h (este período pode variar entre diferentes comercializadores) o preço do Kwh é mais barato que a média, mas fora desse período o preço é significativamente mais caro. Por isso depende, se gastamos mais eletricidade à noite ou de dia.

Pode assim ser compensatório, ou não, alterar o tipo de tarifa da sua fatura de eletricidade.

3 – Eletrodomésticos mais económicos

Se vai comprar algum, informe-se em relação ao consumo. A etiqueta energética ajuda a perceber quais os eletrodomésticos ou lâmpadas mais eficientes. Sabia que a etiqueta energética mudou?
O sistema de etiqueta energética de A +++ / G usado atualmente tornou-se menos eficaz. A escala de eficiência energética com muitos “+” não é clara e a maioria dos produtos já está nas 2-3 classes mais eficientes. Assim, o consumidor tem dificuldades em distinguir os produtos mais eficientes.

Pode ler o artigo da Deco-Proteste sobre a nova etiqueta energética

ETIQUETA ENERGÉTICA

4 – Iluminação eficiente

Pensa que a sua iluminação é eficiente?
A JP Instalações Elétricas tem inúmeras soluções de iluminação, sempre projetadas consoante a necessidade de cada obra. A nossa experiência, aliada aos nossos produtos de elevada qualidade, permitem ter uma melhor experiência de iluminação, com design, funcionalidade e redução de consumo energético.

5 – Domótica

Sabe quanto gasta cada tomada, cada lâmpada da sua casa? Consegue monitorizar de uma forma autónoma, remota e eficazmente, toda a instalação elétrica da sua casa?
A domótica está cada vez mais evoluída e mais acessível. A grande vantagem é que assim permite aos consumidores poderem atingir o retorno do investimento cada vez mais rápido.

Confie na instalação de uma equipa profissional.

A JP Instalações Elétricas é um INSTALADOR ACREDITADO – LEGRAND NETATMO, podendo tornar a sua casa totalmente conectável e eficiente. 

Sim a sua casa, mesmo possuindo uma instalação elétrica tradicional, pode ser transformada numa casa inteligente.
Pode desta forma conhecer o consumo individual de cada tomada, ou das suas lâmpadas, conseguir controlar a potência da sua iluminação, conseguir ainda configurar alertas para ser avisado de um consumo extraordinário que possa acontecer.
E controlar os estores da sua casa mesmo à distância, permitindo absorver o máximo de iluminação natural ou fechar o estore quando no verão, o sol incide demasiado sobre a sua janela.
Estas e outras soluções podem ser projetadas e implementadas na sua casa:
SOLUÇÕES DE DOMÓTICA

6 – Painéis Fotovoltaicos

Produza a sua própria energia!
Não esteja mais dependente do seu comercializador. Pode produzir energia e ainda vender o excedente.
O ideal é que com a sua Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) instalada, possa otimizar o consumo evitando recorrer à energia vendida pela rede. Assim deverá ter atenção, em distribuir o consumo durante o dia para que não exceda a energia que está a produzir. Sendo bem controlado e tendo a domótica a ajudar, conseguirá distribuir o consumo diário da sua habitação, aproveitando ao máximo a energia solar reduzindo o valor da sua fatura de eletricidade significativamente.

Os preços das instalações de painéis fotovoltaicos estão cada vez mais baixos sendo neste momento, o momento ideal para investir e diminuir a sua dependência energética. 

O preço da energia está a aumentar e com cada vez mais eletrodomésticos, surgimento de novos gadgets, e viaturas elétricas ligadas à rede doméstica, é imperativo produzirmos a nossa energia.

O nosso planeta depende cada vez mais da necessidade de aumentarmos as nossas fontes de energias renováveis.

Não perca mais tempo, a comece já a produzir a sua energia.
Mais económica, mais limpa!

PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

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